“Quando vejo que o peso ultrapassa as minhas forças, não penso sobre isso, não analiso, nem me aprofundo, mas recorro como uma criança ao Coração de Jesus e digo-Lhe uma palavra apenas: a Vós tudo é possível … ” (Diário de Santa Faustina, p. 1033)
Maria Faustina Kowalska escrevia em 1937 no seu Diário: “A
glorificação da Tua misericórdia, ó Jesus, é a missão exclusiva da minha vida”.
Nasceu em Glogowiec, na Polônia central, no dia 25 de Agosto de 1905, de uma família camponesa de sólida formação cristã. Desde a infância sentiu a aspiração à vida consagrada, mas teve de esperar diversos anos antes de poder seguir a sua vocação. Em todo o caso, desde aquela época começou a percorrer a via da santidade. Mais tarde, recordava: “Desde a minha mais tenra idade desejei tornar-me uma grande santa”.Com a idade de 16 anos deixou a casa paterna e começou a trabalhar como doméstica. Na oração tomou depois a decisão de ingressar num convento. Assim, em 1925, entrou na Congregação das Irmãs da Bem-aventurada Virgem Maria da Misericórdia, que se dedica à educação das jovens e à assistência das mulheres necessitadas de renovação espiritual. Ao concluir o noviciado, emitiu os votos religiosos que foram observados durante toda a sua vida, com prontidão e lealdade. Em diversas casas do Instituto, desempenhou de modo exemplar as funções de cozinheira, jardineira e porteira. Teve uma vida espiritual extraordinariamente rica de generosidade, de amor e de carismas que escondeu na humildade dos empenhos quotidianos.
Nasceu em Glogowiec, na Polônia central, no dia 25 de Agosto de 1905, de uma família camponesa de sólida formação cristã. Desde a infância sentiu a aspiração à vida consagrada, mas teve de esperar diversos anos antes de poder seguir a sua vocação. Em todo o caso, desde aquela época começou a percorrer a via da santidade. Mais tarde, recordava: “Desde a minha mais tenra idade desejei tornar-me uma grande santa”.Com a idade de 16 anos deixou a casa paterna e começou a trabalhar como doméstica. Na oração tomou depois a decisão de ingressar num convento. Assim, em 1925, entrou na Congregação das Irmãs da Bem-aventurada Virgem Maria da Misericórdia, que se dedica à educação das jovens e à assistência das mulheres necessitadas de renovação espiritual. Ao concluir o noviciado, emitiu os votos religiosos que foram observados durante toda a sua vida, com prontidão e lealdade. Em diversas casas do Instituto, desempenhou de modo exemplar as funções de cozinheira, jardineira e porteira. Teve uma vida espiritual extraordinariamente rica de generosidade, de amor e de carismas que escondeu na humildade dos empenhos quotidianos.
O Senhor escolheu esta Religiosa para se tornar apóstola da Sua misericórdia, a fim de aproximar mais de Deus os homens, segundo o expresso mandato de Jesus: “Os homens têm necessidade da minha misericórdia”. Em 1934, Irmã Maria Faustina ofereceu-se a Deus pelos pecadores, sobretudo por aqueles que tinham perdido a esperança na misericórdia divina. Nutriu uma fervorosa devoção à Eucaristia e à Mãe do Redentor, e amou intensamente a Igreja participando, no escondimento, na sua missão de salvação. Enriqueceu a sua vida consagrada e o seu apostolado, com o sofrimento do espírito e do coração.
Consumada pela tuberculose,morreu santamente em Cracóvia no dia 5 de Outubro de 1938, com a idade de 33 anos.João Paulo II proclamou-a Beata no dia 18 de Abril de 1993; sucessivamente, a Congregação para as Causas dos Santos examinou com êxito positivo uma cura milagrosa atribuída à intercessão da Beata Maria Faustina, e no dia 20 de Dezembro de 1999 foi promulgado o Decreto sobre esse milagre.
Foi Canonizada em 30 de abril de 2000, pelo Papa João Paulo II, sendo agora invocada como Santa Maria Faustina do Santíssimo Sacramento.
“Ó meu Jesus, peço vos por toda a Igreja, concedei-lhes o amor e a
luz do Espírito Santo, dai força às palavras dos sacerdotes, para que os
corações endurecidos se enterneçam e voltem a Vós, Senhor. Senhor, dai-nos
santos sacerdotes! Sustentai-os Vós mesmos na santidade! Ó Divino e Sumo
Sacerdote, que o poder da Vossa misericórdia os acompanhe em toda parte e
os defenda das armadilhas e dos laços do demônio, que ele arma incessantemente
para a as almas deles. Que o poder da Vossa misericórdia, Senhor, destrua e
aniquile tudo aquilo que possa obscurecer a santidade do sacerdote,
porque Vós tudo podeis.” (Diário de Santa Faustina, p. 1052)
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